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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Relação transparente

Ao pesquisar uma série de artigos na internet, deparámo-nos com um artigo de uma revista sobre como a nudez pode ajudar uma relação, mantendo-a mais transparente e mais aberta em relação às ideias que se têm (muitas vezes erradas) acerca do corpo.



Tirado da revista Glamour

Na minha última relação de namoro, eu nunca deixei o meu namorado ver-me toda nua.
Eu era totalmente neurótica com o meu corpo, cobria-me estrategicamente com os lençóis quando tínhamos relações sexuais, depois pegava numa toalha para me cobrir quando me levantava, ou até saía do quarto devagarinho sem me voltar para que ele não me visse de costas! Era patético, mas eu era muito acanhada.
Mas com o meu namorado actual, eu ando sempre nua. O que é que mudou?
Bem, eu cheguei a uma importante conclusão…

Eu concluí, de repente o seguinte: Uma vez que me viu nua, pronto, o suspense acabou.
Ele só precisa de nos ver uma vez para ver (aquilo que achamos ser) as nossas falhas:
Celulite, Pneus, Mamas caídas. O que for. Depois de ver, está visto.

E se ele, depois ainda se sentir atraído por si, então saberá que ele está à vontade com o seu corpo, ele conhece o seu corpo, ele viu o seu corpo, ele aceita o seu corpo. Caso encerrado.
Você não parecerá diferente na segunda vez que ele a vir nua (ou na terceira ou na centésima), logo não haverá surpresas. Portanto, logo que ele a vir nua a primeira vez, já pode andar à vontade quando quiser.
E embora possa ser duro deixar que ele a veja toda nua – realmente nua - pela primeira vez, é o suficiente para acabar com uma vida de neuroses.

Por isso, meus queridos, o que eu fiz foi isso: Em vez de passar anos a tentar preservar o mistério e a manter-me estratégicamente tapada, eu simplesmente lhe mostrei como era totalmente nua. Depois, já posso andar nua, livre como um passarinho.
E é tão refrescante.

O que é que acham? Deixam que o vosso namorado as vejam nuas? Mostram-se às claras ou preferem manter-se na sombra? De que é que têm medo que ele não goste?

Por Joanna Goddard

Expulsa de autocarro por estar a amamentar

Uma jovem mãe britânica foi expulsa de um autocarro depois de ter sido acusada de exibicionismo por estar a amamentar o seu filho de seis semanas.
Amy Wotten, de 25 anos, estava a regressar a casa, em Bristol, quando começou a alimentar Emily, a bebé. De acordo com o ‘Daily Mail’, sem aviso o condutor  parou a viatura e exigiu que a mulher saísse.

Apesar de estar a chover, o motorista ameaçou chamar a polícia se Amy não saísse imediatamente. Ao mesmo jornal, a mulher explicou que foi acusada de estar “coisas horrendas”
Sentindo-se humilhada, a mãe teve de apanhar um taxi e, chegada a casa, apresentou queixa. O serviço de transportes públicos está a investigar o caso e já apresentou desculpas públicas a Amy Wotten.

O Ministério da Mulher e da Igualdade pronunciou-se também dizendo que está a ser ultimata uma lei contra a discriminação por amamentar em locais públicos.

Notícia Correio da Manhã

sábado, 13 de fevereiro de 2010

A leveza de um vestido (Nossos sites favoritos)

Para as senhoras aqui vai uma ideia de roupa que pode ser utilizada para ir à praia, a qualquer praia mas que resulta muito bem para a mulher nudista, pela facilidade de utilização e pela leveza. É um dos nossos sites referenciados.


Podem consultar o site que está no filme, no entanto ficam aqui mais dois:

www.saress.com
www.saress.es

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Mas que grande embrulhada


Temos acompanhado, dentro das possibilidades, as notícias referentes a Stephen Gough, (muito através dos Peladistas Unidos) e a sua triste aventura.
No inicio pensámos não emitir nenhuma opinião, até porque sempre pensámos que as coisas se resolvessem rapidamente, mas durante todas as atribulações que já se passaram, resolvemos postar a nossa opinião.
E o que nos apraz dizer é que isto tudo é uma situação muito difícil de resolver, porque por um lado temos a legislação de um país que se deve cumprir e por outro a vontade férrea de um homem.
Todos nós temos regras a cumprir, e as leis não nos permitem andar nus a nosso belo prazer e por isso é que as associações e grupos nudistas/naturistas lutam e se movimentam (e bem) para que haja espaços legalizados e com condições para que se possa exercer a nudez sem problemas.
No entanto isto é um caso de um homem que só quer andar em liberdade sem roupas, contra a lei é certo, mas sem causar qualquer tipo de problemas, a não ser chocar algumas pessoas que acham a nudez indigna, numa cultura com alguns preconceitos (basta ver a noticia que circulou acerca da piscina que proíbe a nudez no duche para não chocar as crianças) e que corre o risco de ficar preso por um tempo indeterminado porque - por não se vestir é detido por atentado ao pudor, mas depois de cumprir o tempo legal tem que ser solto, mas como não se veste é solto nu, como está nu é atentado ao pudor e tem que ser detido, e como se diz, é uma situação de pescadinha de rabo na boca.
Além do mais pensamos que é óbvio que a justiça escocesa não vai deixar este caso passar facilmente, pois ao fazê-lo estaria a abrir um precedente complicado porque correria o risco de haver mais gente a andar nua pelas ruas. Mas mesmo que isso acontecesse poderia ser um pau de dois bicos para os nudistas/naturistas, porque à mínima situação pôr-se-ia em causa toda a filosofia nudista e o trabalho desenvolvido, bem como os seus praticantes.
De qualquer das formas esta situação tem que ter solução porque um homem que só quer ficar nu não pode passar tempos constantes e continuados preso, sem ter efectuado um crime grave,  em comparação com os assassinos, os ladrões, os pedófilos e outros que tais, que cumprem as suas penas, saem e muitos voltam ao mesmo sem que sejam logo presos novamente, o que está a acontecer neste caso.
A solução, pensamos nós poderia passar por uma vila naturista do género de Cap D’Agde (mas certamente haverá outras, julgamos que Espanha também terá), poder acolhê-lo, pois aí poderia fazer a sua vida sem roupas e sem problemas, em países em que a nudez é encarada de outra forma e em que as mentes são um pouco mais abertas.
No entanto não deixa de ser uma grande embrulhada.